Palavras do Rabino Pablo Berman


Shabat Truma, sagrado
Nos relata o Talmud que o
santuário construído pelo Povo de Israel no deserto e que acompanhou Israel os
40 anos de percurso era pequeno e simples, mas cheio de amor. O grande templo
de Jerusalém era maravilhoso, grande e espetacular, mas era frio como um gelo.
A Shechina, a presença Divina mora, reside, descansa, habita, no lugar onde há
amor.
Por que o Talmud nos diz isso? E a que está se referindo? Porque por certo, o que o Talmud diz é surpreendente, porque em nossa tradição não deixamos de falar do Templo de Jerusalém, do maravilhoso, dos milagres que aconteciam lá. Mas, no fundo, a julgar pelas palavras do Talmud, aquele espaço sagrado era frio como um gelo.
Nós, seres humanos, somos aqueles que construímos os espaços sagrados, e depende de nós, e só de nós, que esses espaços sagrados se transformem em autênticos espaços virtuosos, honestos e íntegros. Mais tarde será Deus aquele que escolherá em qual espaço ele vai residir.
Por que o Talmud nos diz isso? E a que está se referindo? Porque por certo, o que o Talmud diz é surpreendente, porque em nossa tradição não deixamos de falar do Templo de Jerusalém, do maravilhoso, dos milagres que aconteciam lá. Mas, no fundo, a julgar pelas palavras do Talmud, aquele espaço sagrado era frio como um gelo.
Nós, seres humanos, somos aqueles que construímos os espaços sagrados, e depende de nós, e só de nós, que esses espaços sagrados se transformem em autênticos espaços virtuosos, honestos e íntegros. Mais tarde será Deus aquele que escolherá em qual espaço ele vai residir.
